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4 principais tipos de cirurgia de mama

4 principais tipos de cirurgia de mama

Existem diferentes tipos de cirurgia de mama, cada qual indicada para uma necessidade específica: mamoplastia de aumento, redutora, reconstrutora ou mastopexia

A cirurgia de mama está entre os procedimentos estéticos mais realizados pelo público feminino, conforme dados da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP). No entanto, nem todas as pessoas sabem que existem diferentes tipos de mamoplastia, realizadas de acordo com as especificidades do caso.

Conhecer os diferentes tipos de cirurgia de mama permite que a paciente defina qual a melhor opção para ela. Destaca-se, no entanto, que a cirurgia plástica deve ser sempre avaliada e recomendada por um cirurgião plástico de confiança.

Na indicação da mamoplastia mais apropriada ao caso o especialista vai considerar a estética atual da paciente, suas insatisfações e as particularidades da situação. Saiba mais a seguir!

Quais os tipos de cirurgia da mama?

A cirurgia da mama pode ser recomendada como solução estética caso a paciente esteja insatisfeita com a aparência das mamas, mas também, devido a questões de saúde. Entenda melhor as diferenças abaixo:

Mamoplastia de aumento

A mamoplastia de aumento é a cirurgia de mama mais realizada no Brasil e a mais conhecida entre as pacientes. O objetivo desse procedimento é aumentar o volume mamário por meio da colocação da prótese de silicone.

Em geral, a mamoplastia de aumento é indicada para atender insatisfações estéticas, geralmente apresentadas por pacientes com seios pequenos, em desarmonia com a estrutura corporal ou com assimetria.

Dentro do escopo da cirurgia de mama existem diferentes opções que podem alterar significativamente o resultado alcançado. Por exemplo, existem modelos distintos de prótese que podem deixar os seios mais ou menos projetados.

Além disso, definir o volume da prótese de silicone também é um aspecto fundamental, pois é importante que haja harmonia com a estética corporal e não sobrecarregue a coluna. O cirurgião plástico deve auxiliar em todas essas considerações.

Mamoplastia redutora

A mamoplastia redutora é uma cirurgia plástica que pode ser indicada tanto por questões estéticas quanto de saúde.

No quesito estético, mamas volumosas podem ser desproporcionais ao corpo, causando insatisfação à paciente e desconforto emocional, como o receio em usar determinados tipos de roupa ou expor-se publicamente.

Já na questão de saúde, o volume mamário pode levar a problemas como má postura, dores nas costas, machucados nos ombros devido ao peso e incômodos no sulco mamário. Principalmente na fase de desenvolvimento, adolescentes podem sentir-se incomodadas com o volume excessivo das mamas.

Nesses casos o cirurgião plástico vai planejar a cirurgia de mama de forma a diminuir o volume mamário com a remoção de tecidos e glândulas, além de posicionamento adequado dos seios.

Mastopexia

Cirurgia de mama menos conhecida, a mastopexia é indicada para pacientes incomodadas com o excesso de flacidez nas mamas, o que pode ser causado, por exemplo, pelo efeito sanfona no peso corporal, idade, pela gestação ou após a amamentação.

Nesse caso, o cirurgião plástico vai remover o excesso de pele e fazer o reposicionamento das estruturas para uma estética harmônica com o restante do corpo.

Também é possível que a mastopexia seja associada à colocação de prótese de silicone. Nesse caso, o objetivo não é tanto aumentar o volume das mamas, mas deixar os diferentes tipos de seios com uma estética mais agradável à paciente.

Mamoplastia reconstrutiva

A mamoplastia reconstrutiva é o nome dado à cirurgia de mama indicada para pacientes que precisaram passar por uma mastectomia, que consiste na remoção parcial ou total das mamas indicada para o tratamento do câncer de mama.

Nesses casos, é usada a prótese de silicone para devolver o volume mamário adequado à estética corporal, mas o procedimento é considerado como central no tratamento oncológico das pacientes, promovendo a autoestima e auxiliando na superação dessa grave patologia.

Uma das especificidades das pacientes oncológicas é que muitas vezes a mastectomia pode envolver a remoção da aréola, sendo que a mamoplastia reconstrutiva inclui técnicas específicas para isso.

Uma opção é o uso de pele autógena — da própria paciente — para reconstrução da aréola ou mesmo técnicas de micropigmentação definitiva.

Apenas um cirurgião plástico membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP) poderá definir qual cirurgia de mama é mais adequada ao seu caso e, inclusive, se o procedimento cirúrgico é recomendado e seguro. Quer saber mais sobre o assunto? Entre em contato e agende uma consulta com os especialistas da Clínica Clincer.

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Fontes:

Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP);

Clínica de Cirurgia Plástica – Clincer.