Saiba como minimizar riscos da cirurgia indicada para o rejuvenescimento facial com cuidados antes e depois
Quem busca por uma cirurgia de rejuvenescimento do rosto precisa saber que os riscos da ritidoplastia são mínimos. Por isso, esse procedimento costuma ser uma boa opção para amenizar os sinais de envelhecimento facial.
A ritidoplastia é recomendada para eliminar o excesso de pele e bolsas de gordura da região da face, além de rejuvenescer a pele e dar um aspecto mais firme às áreas que antes estavam mais afetadas por rugas.
A ritidoplastia pode ser voltada ao terço frontal (olhos e testa), médio (bochechas, pálpebras e sulco nasogeniano), inferior (papadas, queixos e pescoço) ou toda a face.
Apesar dessas diferentes possibilidades de procedimentos, os riscos da ritidoplastia não variam entre as técnicas cirúrgicas.
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Quais são os riscos de cirurgias plásticas?
Os riscos da ritidoplastia incluem aqueles que são comuns a qualquer cirurgia plástica. Estes incluem:
- Complicações anestésicas: apesar de ocorrências mínimas, existe a possibilidade de complicações médicas relacionadas à anestesia;
- Infecções: complicações pós-operatórias que comprometem a cicatrização. Os sintomas incluem febre, dor e pus na incisão cirúrgica;
- Hemorragias: complicação associada à execução cirúrgica ou abertura dos pontos devido ao rompimento de pequenos vasos, podendo ser causada também por uso indevido de medicações ou cuidados inadequados;
- Seroma: acúmulo subcutâneo de líquido na região operada devido a não drenagem pelo sistema linfático;
- Cicatrizes inestéticas: toda cirurgia resulta em cicatrizes, sendo um risco a ocorrência de aparência inestética no pós-operatório tardio;
- Necrose no tecido: ocorre quando há morte do tecido devido falta de oxigenação. Tem maior incidência entre fumantes.
Outros riscos inerentes a qualquer procedimento cirúrgico incluem embolia pulmonar, parada cardiorrespiratório e trombose.
Esses riscos associados à cirurgia plástica devem ser conversados previamente com o cirurgião plástico a fim de esclarecer dúvidas e adotar condutas que minimizem as chances de desdobramentos indesejados.
Quais são os riscos da ritidoplastia?
Todas as cirurgias plásticas apresentam riscos por serem procedimentos invasivos, mas as complicações e riscos da ritidoplastia não são tão recorrentes, especialmente quando são adotados todos os cuidados pré-operatórios e seguidas as recomendações após o procedimento.
Apesar disso, é preciso que o paciente esteja ciente dos riscos da ritidoplastia antes de decidir pelo procedimento. Eles incluem:
- Dormência ou alterações de sensibilidade da pele, geralmente em caráter temporário;
- Assimetria entre as áreas da face;
- Alterações na pigmentação da pele;
- Inchaço prolongado;
- Perda de cabelo temporária no local das incisões;
- Lesões nos nervos faciais com alterações nas expressões;
- Dor persistente;
- Emersão visível dos fios de sutura causando irritação na pele.
É importante que se entenda que os riscos da ritidoplastia são variáveis de acordo com aspectos pessoais dos pacientes, o que também é avaliado no pré-operatório.
Essa individualidade é vista, por exemplo, com o maior risco de pacientes diabéticos e fumantes apresentarem problemas na cicatrização.
Outra ponderação importante antes de recorrer à ritidoplastia é lembrar que o procedimento não evita o envelhecimento natural da pele, por isso, é possível que uma nova cirurgia seja necessária após alguns anos visando a manutenção dos resultados.
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É possível minimizar os riscos?
A avaliação dos riscos da ritidoplastia é indispensável para uma decisão consciente quanto à realização da cirurgia plástica.
Entretanto, existem diversos cuidados antes e depois do lifting facial para minimizar os riscos associados ao procedimento. Conheça a seguir.
Avaliação do paciente
Os cuidados pré-operatórios para avaliação do paciente garantem mais segurança no encaminhamento do caso e decisões cirúrgicas.
A avalição pré-operatória inclui exames médicos, histórico pessoal e familiar, hábitos, medicamentos que faz uso e, até mesmo, identificação das motivações e expectativas do paciente para planejamento cirúrgico apropriado.
Escolha de um cirurgião qualificado
A escolha de um cirurgião plástico qualificado, com formação e experiência necessárias, é uma forma de minimizar as chances de problemas durante e depois da cirurgia plástica.
Avalie, por exemplo, se o profissional é membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP), o que atesta a formação.
Adicionalmente, é possível conversar com os outros pacientes do cirurgião, visando obter recomendações do profissional.
Acompanhamento médico
O acompanhamento médico durante todo o pré e pós-operatório da cirurgia plástica é indispensável para melhores resultados e redução dos riscos da ritidoplastia.
Nesse sentido, a equipe médica deve ser acionada caso haja qualquer alteração significativa no estado de saúde antes ou depois do lifting facial.
Por exemplo, se houver sinais de infecções, resfriados ou outros problemas de saúde antes da cirurgia, é necessário adiá-la a fim de evitar complicações.
Cuidados pós-operatórios
O paciente costuma ficar em observação durante 24 horas após a cirurgia. Em seguida, ele será liberado para continuar com os cuidados pós-cirúrgicos em casa, mas sempre se atentando a algumas orientações como:
- Repouso total durante 30 dias;
- Alimentação saudável e balanceada;
- Manter o corpo hidratado com o consumo de, no mínimo, dois litros de água diários;
- Dormir com o dorso elevado, com o auxílio de algumas almofadas ou travesseiros;
- Higienizar corretamente a área da cirurgia;
- Tomar corretamente a medicação indicada pelo médico.
Ao seguir todas as recomendações médicas, é possível minimizar os riscos da ritidoplastia, bem como obter um resultado esteticamente mais satisfatório.
Apesar de ser um procedimento de baixa complexidade, a ritidoplastia ainda é uma intervenção cirúrgica que envolve a saúde do paciente.
Assim, é fundamental contar com uma equipe especializada como a Clínica Clincer para minimizar os riscos da ritidoplastia e potencializar os resultados.
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Referências: