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Riscos da harmonização facial: conheça o procedimento

Riscos da harmonização facial: conheça o procedimento

Conheça quais são os riscos da harmonização facial e como aderir ao tratamento com mais segurança e mais chances de obter resultados satisfatórios.

A harmonização facial é um procedimento estético que tem ganhado atenção por viabilizar correções estéticas significativas com técnicas minimamente invasivas.

O tratamento pode envolver diferentes procedimentos, a depender das necessidades do caso, como preenchimento facial ou labial, aplicação de toxina botulínica, ultrassom microfocado, estimuladores de colágeno, fios de sustentação e outros.

Entretanto, além do aumento da procura pelo tratamento, também temos visto mais relatos de complicações do procedimento e resultados insatisfatórios, gerando dúvidas quanto aos riscos da harmonização facial. Entenda mais a seguir.

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Harmonização facial funciona? Quais os benefícios?

Apesar de muitos relatos questionando a eficácia e resultados da harmonização facial, o procedimento estético não apenas funciona como gera vários benefícios aos pacientes.

A função da harmonização facial é corrigir e amenizar pequenas insatisfações estéticas da face devido a assimetrias leves.

O procedimento também contribui para o rejuvenescimento facial, mas não deve ser visto como um antídoto contra o envelhecimento.

Assim, quando as expectativas são corretamente alinhadas, os riscos da harmonização facial são controlados, pois evitam-se práticas mais arriscadas, como o uso de grandes quantidades de substâncias.

Para obter os benefícios relacionados ao tratamento, também é importante ter uma indicação correta por parte de um cirurgião plástico, profissional mais qualificado a avaliar, indicar e realizar esses procedimentos.

Afinal, quais são os riscos da harmonização facial?

Como em qualquer procedimento estético, há também os riscos da harmonização facial.

Como o tratamento envolve diferentes possibilidades e combinações de procedimentos, os riscos da harmonização facial podem variar de um caso para outro.

Independente disso, todos os riscos durante e depois do tratamento precisam ser expostos e explicados previamente ao paciente pela equipe médica responsável.

Quais são os possíveis riscos durante o procedimento?

Os riscos da harmonização facial durante a realização do procedimento são menores e incluem intoxicações anestésicas, anafilaxia, alergias, dor e lesões em tecidos adjacentes.

Quais são os possíveis riscos após o procedimento?

As complicações após o procedimento são mais comuns, de forma que esses riscos da harmonização facial também precisam ser explicitados ao paciente de antemão. Eles incluem:

  • Hematomas e inchaço, que são as ocorrências mais comuns, mas menos graves, regredindo espontaneamente nos dias posteriores ao tratamento;
  • Infecções, que são uma porta de entrada para outros e mais graves riscos da harmonização facial;
  • Manchas na pele, como devido à exposição solar nos primeiros dias após o tratamento;
  • Cicatrizes inestéticas e/ou permanentes;
  • Assimetria facial;
  • Resultados inestéticos, como deformação da face ou paralisia das expressões faciais;
  • Obstrução do fluxo sanguíneo devido ao excesso de uso de preenchedores, levando à necrose dos tecidos;
  • Acidente vascular cerebral.

Os riscos da harmonização facial mais graves, como necrose ou AVC, são também os mais raros, entretanto, podem acontecer principalmente devido à má indicação ou condução do tratamento.

O ideal, para mitigar os riscos, aumentar a segurança e elevar as chances de resultados satisfatórios, é contar com um cirurgião plástico qualificado e experiente e realizar o tratamento em uma clínica adequada, que tenha as permissões de funcionamento em dia.

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Existem contraindicações para a harmonização facial?

Mesmo sendo considerada minimamente invasiva, os riscos da harmonização facial devem ser ponderados caso a caso para avaliar os prós e contras do tratamento.

As contraindicações à harmonização facial devem ser levadas em consideração na avaliação médica, pois elevam as chances de complicações ou resultados insatisfatórios.

São casos nos quais a realização da harmonização facial não é indicada:

  • Pacientes com infecções faciais ativas, como herpes ou acnes;
  • Pacientes com doenças crônicas que podem interferir no resultado do tratamento, como diabetes, lúpus, alterações na coagulação sanguínea e outras;
  • Pacientes com hipersensibilidade ou alergia a algum componente da fórmula.

A recuperação da harmonização facial, quando realizada corretamente, costuma ser tranquila e demanda poucos dias.

Entretanto, caso identifique alterações como coceira, vermelhidão, ardência, febre local, odor, sangramento, paralisia na face ou outras intercorrências, deve-se procurar a equipe médica responsável com urgência.

Para saber mais sobre a harmonização facial, entre em contato com a equipe da Clínica Clincer.

Fontes:

Clínica Clincer

Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica