Conheça quais são os riscos da harmonização facial e como aderir ao tratamento com mais segurança e mais chances de obter resultados satisfatórios.
A harmonização facial é um procedimento estético que tem ganhado atenção por viabilizar correções estéticas significativas com técnicas minimamente invasivas.
O tratamento pode envolver diferentes procedimentos, a depender das necessidades do caso, como preenchimento facial ou labial, aplicação de toxina botulínica, ultrassom microfocado, estimuladores de colágeno, fios de sustentação e outros.
Entretanto, além do aumento da procura pelo tratamento, também temos visto mais relatos de complicações do procedimento e resultados insatisfatórios, gerando dúvidas quanto aos riscos da harmonização facial. Entenda mais a seguir.
Maneira segura e eficaz de alcançar uma aparência mais simétrica e harmônica!
Harmonização facial funciona? Quais os benefícios?
Apesar de muitos relatos questionando a eficácia e resultados da harmonização facial, o procedimento estético não apenas funciona como gera vários benefícios aos pacientes.
A função da harmonização facial é corrigir e amenizar pequenas insatisfações estéticas da face devido a assimetrias leves.
O procedimento também contribui para o rejuvenescimento facial, mas não deve ser visto como um antídoto contra o envelhecimento.
Assim, quando as expectativas são corretamente alinhadas, os riscos da harmonização facial são controlados, pois evitam-se práticas mais arriscadas, como o uso de grandes quantidades de substâncias.
Para obter os benefícios relacionados ao tratamento, também é importante ter uma indicação correta por parte de um cirurgião plástico, profissional mais qualificado a avaliar, indicar e realizar esses procedimentos.
Afinal, quais são os riscos da harmonização facial?
Como em qualquer procedimento estético, há também os riscos da harmonização facial.
Como o tratamento envolve diferentes possibilidades e combinações de procedimentos, os riscos da harmonização facial podem variar de um caso para outro.
Independente disso, todos os riscos durante e depois do tratamento precisam ser expostos e explicados previamente ao paciente pela equipe médica responsável.
Quais são os possíveis riscos durante o procedimento?
Os riscos da harmonização facial durante a realização do procedimento são menores e incluem intoxicações anestésicas, anafilaxia, alergias, dor e lesões em tecidos adjacentes.
Quais são os possíveis riscos após o procedimento?
As complicações após o procedimento são mais comuns, de forma que esses riscos da harmonização facial também precisam ser explicitados ao paciente de antemão. Eles incluem:
- Hematomas e inchaço, que são as ocorrências mais comuns, mas menos graves, regredindo espontaneamente nos dias posteriores ao tratamento;
- Infecções, que são uma porta de entrada para outros e mais graves riscos da harmonização facial;
- Manchas na pele, como devido à exposição solar nos primeiros dias após o tratamento;
- Cicatrizes inestéticas e/ou permanentes;
- Assimetria facial;
- Resultados inestéticos, como deformação da face ou paralisia das expressões faciais;
- Obstrução do fluxo sanguíneo devido ao excesso de uso de preenchedores, levando à necrose dos tecidos;
- Acidente vascular cerebral.
Os riscos da harmonização facial mais graves, como necrose ou AVC, são também os mais raros, entretanto, podem acontecer principalmente devido à má indicação ou condução do tratamento.
O ideal, para mitigar os riscos, aumentar a segurança e elevar as chances de resultados satisfatórios, é contar com um cirurgião plástico qualificado e experiente e realizar o tratamento em uma clínica adequada, que tenha as permissões de funcionamento em dia.
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Existem contraindicações para a harmonização facial?
Mesmo sendo considerada minimamente invasiva, os riscos da harmonização facial devem ser ponderados caso a caso para avaliar os prós e contras do tratamento.
As contraindicações à harmonização facial devem ser levadas em consideração na avaliação médica, pois elevam as chances de complicações ou resultados insatisfatórios.
São casos nos quais a realização da harmonização facial não é indicada:
- Pacientes com infecções faciais ativas, como herpes ou acnes;
- Pacientes com doenças crônicas que podem interferir no resultado do tratamento, como diabetes, lúpus, alterações na coagulação sanguínea e outras;
- Pacientes com hipersensibilidade ou alergia a algum componente da fórmula.
A recuperação da harmonização facial, quando realizada corretamente, costuma ser tranquila e demanda poucos dias.
Entretanto, caso identifique alterações como coceira, vermelhidão, ardência, febre local, odor, sangramento, paralisia na face ou outras intercorrências, deve-se procurar a equipe médica responsável com urgência.
Para saber mais sobre a harmonização facial, entre em contato com a equipe da Clínica Clincer.
Fontes: